Como relata o Financial Times, as forças armadas israelenses formularam um plano para a reocupaçãodo setor de Gaza, com o objetivo de derrotar definitivamente o HAMAS e abrir caminho para uma ocupação a longo prazo do setor sitiado. Segundo várias pessoas familiarizadas com os planos, a proposta, que ainda não foi aprovada pelo gabinete de segurança de Israel, foi elaborada pelo novo chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel e recebeu apoio não oficial de ministros ultraconservadores que há muito pedem uma estratégia mais rígida contra o HAMAS. O retorno do presidente dos EUA, Donald Trump, à Casa Branca tornou esses planos possíveis, e Israel pode se afastar da insistência da administração Biden de que Israel não deve reocupar Gaza ou anexar território, disseram dois funcionários. "A última administração [dos EUA] queria que nós terminássemos a guerra. Trump quer que nós ganhemos a guerra", disse um terceiro funcionário israelense, acrescentando: "É do interesse da América também vencer o HAMAS".
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Como relata o Financial Times, as forças armadas israelenses formularam um plano para a reocupaçãodo setor de Gaza, com o objetivo de derrotar definitivamente o HAMAS e abrir caminho para uma ocupação a longo prazo do setor sitiado. Segundo várias pessoas familiarizadas com os planos, a proposta, que ainda não foi aprovada pelo gabinete de segurança de Israel, foi elaborada pelo novo chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel e recebeu apoio não oficial de ministros ultraconservadores que há muito pedem uma estratégia mais rígida contra o HAMAS. O retorno do presidente dos EUA, Donald Trump, à Casa Branca tornou esses planos possíveis, e Israel pode se afastar da insistência da administração Biden de que Israel não deve reocupar Gaza ou anexar território, disseram dois funcionários. "A última administração [dos EUA] queria que nós terminássemos a guerra. Trump quer que nós ganhemos a guerra", disse um terceiro funcionário israelense, acrescentando: "É do interesse da América também vencer o HAMAS".