O que as pessoas realmente querem da informação? Um veterano jornalista de transmissão recentemente fez uma observação que vai ao cerne da mídia moderna: o público já não busca a verdade nua e crua. Eles querem validação. Querem narrativas que os façam sentir-se certos.
Isso levanta uma questão desconfortável. Numa era em que os mercados de criptomoedas se movem por sentimento, sinais sociais e crença coletiva—estamos consumindo notícias ou consumindo reassurance? Os participantes do mercado enfrentam constantemente dados conflitantes: sinais on-chain, manchetes da mídia tradicional, discurso da comunidade. Qual deles parece verdadeiro versus qual *é* verdadeiro?
A lacuna entre informação factual e conforto emocional não é nova. Mas em ecossistemas descentralizados onde a descoberta de preços depende do fluxo de informações, essa lacuna torna-se um fator de negociação. Compreender que o público—including nós mesmos—prefere verdades confortáveis às desconfortáveis pode ser a maior percepção de mercado de todas.
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AirdropDreamBreaker
· 12h atrás
Resumindo, todos estamos à procura do prazer do viés de confirmação... No mundo das criptomoedas, é ainda mais extremo, uma notícia favorável espalha-se dez vezes mais rápido do que a verdade
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TokenRationEater
· 12h atrás
Resumindo, é só enganar a si próprio... Apostar nos dados on-chain para desafiar a narrativa mainstream, e no final das contas, não passa de ser repetidamente atingido pela emoção coletiva
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RugPullAlarm
· 12h atrás
Os dados na cadeia não enganam, mas as suas expectativas psicológicas podem. É por isso que, antes de cada grande queda, há alguém a insistir na narrativa, só para se arrepender depois de ser liquidado.
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ChainMaskedRider
· 12h atrás
Resumindo, é a arte do autoengano, especialmente típica no mundo das criptomoedas, onde todos escolhem acreditar no que querem acreditar
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OnlyUpOnly
· 12h atrás
Para ser honesto, todos estamos a enganar-nos a nós próprios... simplesmente não queremos admitir.
O que as pessoas realmente querem da informação? Um veterano jornalista de transmissão recentemente fez uma observação que vai ao cerne da mídia moderna: o público já não busca a verdade nua e crua. Eles querem validação. Querem narrativas que os façam sentir-se certos.
Isso levanta uma questão desconfortável. Numa era em que os mercados de criptomoedas se movem por sentimento, sinais sociais e crença coletiva—estamos consumindo notícias ou consumindo reassurance? Os participantes do mercado enfrentam constantemente dados conflitantes: sinais on-chain, manchetes da mídia tradicional, discurso da comunidade. Qual deles parece verdadeiro versus qual *é* verdadeiro?
A lacuna entre informação factual e conforto emocional não é nova. Mas em ecossistemas descentralizados onde a descoberta de preços depende do fluxo de informações, essa lacuna torna-se um fator de negociação. Compreender que o público—including nós mesmos—prefere verdades confortáveis às desconfortáveis pode ser a maior percepção de mercado de todas.