Observando os gráficos de candlestick que sobem e descem, muitas vezes lembro-me da famosa frase de Peter Lynch: Perdas, na verdade, são a propina que o mercado cobra de ti.
Recentemente, ao acompanhar ENSO, XPIN, também experimentei bastante a sensação de estar com prejuízo flutuante. Naquele momento, se ficássemos fixos na meta de recuperar o investimento, acabaríamos por perder o ritmo. Em vez de ir contra a tendência, é melhor seguir o ritmo do mercado — assim podemos concentrar a nossa energia onde ela é realmente necessária. O verdadeiro crescimento não está em quanto se ganha, mas em manter a calma e a observação durante as perdas flutuantes. Não se trata de se tornar insensível, mas de enxergar claramente — quando agir, quando parar.
Ao observar a tendência de moedas principais como BNB, podemos entender: ao lucrar, é preciso controlar a ganância; durante as retrações, não há necessidade de pânico. Em vez de se preocupar com as altas e baixas, é melhor observar as nuvens no céu: elas vêm e vão naturalmente, e os números aumentam ou diminuem de forma natural também. Cada perda ajuda a definir seus limites de negociação, ensinando o que é moderado e o que é excessivo. Aceitar, ao invés de resistir, faz com que as perdas se tornem degraus firmes sob os pés, e não pedras que tropeçam.
A essência da gestão de risco é exatamente isso: não lutar contra o mercado, mas entender claramente. Assim, o próximo passo será naturalmente mais claro na sua mente.
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NftMetaversePainter
· 13h atrás
Na verdade, toda a narrativa de que "perdas são taxas de matrícula" é precisamente o que separa aqueles que compreendem a natureza algorítmica da dinâmica do mercado dos tradicionalistas do Web2... o valor hash da sua resposta emocional durante as quedas codifica literalmente a sua soberania na negociação, para ser honesto
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GamefiHarvester
· 13h atrás
Haha, o mercado é assim, quanto mais perdes, mais experiência ganhas
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WhaleSurfer
· 13h atrás
Parece fazer sentido, mas acho que o verdadeiro desafio não é entender essa lógica, e sim suportar a tortura psicológica durante aquele período de perdas temporárias.
Observando os gráficos de candlestick que sobem e descem, muitas vezes lembro-me da famosa frase de Peter Lynch: Perdas, na verdade, são a propina que o mercado cobra de ti.
Recentemente, ao acompanhar ENSO, XPIN, também experimentei bastante a sensação de estar com prejuízo flutuante. Naquele momento, se ficássemos fixos na meta de recuperar o investimento, acabaríamos por perder o ritmo. Em vez de ir contra a tendência, é melhor seguir o ritmo do mercado — assim podemos concentrar a nossa energia onde ela é realmente necessária. O verdadeiro crescimento não está em quanto se ganha, mas em manter a calma e a observação durante as perdas flutuantes. Não se trata de se tornar insensível, mas de enxergar claramente — quando agir, quando parar.
Ao observar a tendência de moedas principais como BNB, podemos entender: ao lucrar, é preciso controlar a ganância; durante as retrações, não há necessidade de pânico. Em vez de se preocupar com as altas e baixas, é melhor observar as nuvens no céu: elas vêm e vão naturalmente, e os números aumentam ou diminuem de forma natural também. Cada perda ajuda a definir seus limites de negociação, ensinando o que é moderado e o que é excessivo. Aceitar, ao invés de resistir, faz com que as perdas se tornem degraus firmes sob os pés, e não pedras que tropeçam.
A essência da gestão de risco é exatamente isso: não lutar contra o mercado, mas entender claramente. Assim, o próximo passo será naturalmente mais claro na sua mente.