Recentemente, um projeto DeFi revelou o plano de desenvolvimento completo para 2026, e ao analisá-lo, percebi que a abordagem é bastante clara. O objetivo principal é criar uma ponte entre as finanças on-chain e as finanças do mundo real, permitindo que os usuários operem de forma mais eficiente em cenários cotidianos como investimento, empréstimo e consumo.
Vamos ver como está organizado especificamente. O primeiro trimestre é basicamente a fase de fundação — lançamento de funções de rendimento de cartões e empréstimos, além de melhorias na segurança da carteira e integração de novos links públicos, preparando o terreno para futuras expansões. No segundo trimestre, começa a expansão externa, com carteiras de desktop, empréstimos com stablecoins, recomendações personalizadas, além do lançamento de cartões físicos, conectando ativos digitais diretamente às despesas diárias.
No terceiro trimestre, as coisas ficam mais interessantes. Funcionalidades como tokenização de ações, remessas globais e contas empresariais serão implementadas simultaneamente — especialmente a tokenização de ações, que merece atenção especial, pois indica que o projeto está explorando ativamente a tokenização de ativos do mundo real. O quarto trimestre será uma fase de refinamento, com otimização de mecanismos de segurança, melhoria da experiência do usuário e integração do ecossistema.
De modo geral, esse roteiro, que vai do fortalecimento da infraestrutura no Q1, passando pela inovação na camada de ativos no Q3, até o aprimoramento do sistema no Q4, apresenta uma abordagem progressiva. Se a execução for eficaz, esse plano tem potencial para lançar novidades no campo do DeFi.
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quietly_staking
· 12-20 22:50
A tokenização de ações do Q3 realmente tem potencial, mas quantas delas podem realmente ser implementadas?
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MoonMathMagic
· 12-20 22:30
A tokenização de ações realmente tem potencial, só tenho medo que na execução acabe virando um projeto de PPT, hein
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ShibaSunglasses
· 12-20 22:26
A tokenização de ações realmente tem potencial, só tenho medo que no final seja apenas teoria na prática
Recentemente, um projeto DeFi revelou o plano de desenvolvimento completo para 2026, e ao analisá-lo, percebi que a abordagem é bastante clara. O objetivo principal é criar uma ponte entre as finanças on-chain e as finanças do mundo real, permitindo que os usuários operem de forma mais eficiente em cenários cotidianos como investimento, empréstimo e consumo.
Vamos ver como está organizado especificamente. O primeiro trimestre é basicamente a fase de fundação — lançamento de funções de rendimento de cartões e empréstimos, além de melhorias na segurança da carteira e integração de novos links públicos, preparando o terreno para futuras expansões. No segundo trimestre, começa a expansão externa, com carteiras de desktop, empréstimos com stablecoins, recomendações personalizadas, além do lançamento de cartões físicos, conectando ativos digitais diretamente às despesas diárias.
No terceiro trimestre, as coisas ficam mais interessantes. Funcionalidades como tokenização de ações, remessas globais e contas empresariais serão implementadas simultaneamente — especialmente a tokenização de ações, que merece atenção especial, pois indica que o projeto está explorando ativamente a tokenização de ativos do mundo real. O quarto trimestre será uma fase de refinamento, com otimização de mecanismos de segurança, melhoria da experiência do usuário e integração do ecossistema.
De modo geral, esse roteiro, que vai do fortalecimento da infraestrutura no Q1, passando pela inovação na camada de ativos no Q3, até o aprimoramento do sistema no Q4, apresenta uma abordagem progressiva. Se a execução for eficaz, esse plano tem potencial para lançar novidades no campo do DeFi.