A potência computacional do Bitcoin atingiu alturas notáveis esta semana, com a taxa de hash da rede a subir para 976 exahashes por segundo (EH/s)—um valor que demonstra um crescimento sem precedentes na infraestrutura de mineração. A apenas 24 EH/s do marco simbólico de 1 zettahash por segundo (1 ZH/s), a rede atingiu recentemente este nível de capacidade de processamento, sinalizando uma competição intensificada entre as operações de mineração.
Domínio dos Pools de Mineração Remodela o Panorama
A distribuição do poder de hashing revela um ecossistema concentrado dominado por um punhado de grandes players. Foundry lidera a corrida, contribuindo com impressionantes 278 EH/s, o que representa 28,64% de toda a capacidade computacional da rede. Este domínio reforça a posição da Foundry como o maior operador de pools de mineração na infraestrutura do Bitcoin.
Antpool ocupa a segunda posição, direcionando mais de 175 EH/s para a segurança da rede, representando 18,1% do hashrate total. Logo a seguir, Viabtc controla 128 EH/s (13,25% da rede), enquanto F2pool ocupa o quarto lugar com pouco mais de 100 EH/s, contribuindo com 10,35% do poder computacional agregado do Bitcoin. Spiderpool completa o top cinco, operando a 83 EH/s e reivindicando 8,5% dos recursos de hashing coletivos da rede.
Compreendendo o Marco dos 976 EH/s
A média móvel simples de sete dias (SMA) fornece o padrão da indústria para acompanhar as tendências de hashrate, suavizando a volatilidade de curto prazo para revelar padrões de direção significativos. Este indicador atingiu 976 EH/s apenas dez blocos antes do próximo ajuste de dificuldade da rede, de acordo com os dados do hashrateindex.com. Em um momento durante a semana, a SMA de três dias tocou brevemente o limite de 1 zettahash entre 5 e 6 de agosto, embora a média de sete dias continue sendo a referência mais confiável para avaliar um crescimento sustentado.
Leituras ao vivo feitas às 14h05, horário do leste, registraram 972 EH/s na rede, demonstrando a natureza dinâmica das operações de mineração, enquanto os pools ajustam continuamente suas contribuições.
Implicações para o Futuro do Bitcoin
O aumento sustentado até 976 EH/s reflete mais do que apenas poder computacional bruto—sinaliza um crescimento nos investimentos em hardware de mineração, infraestrutura energética e eficiência operacional em operações globais. Se as trajetórias de crescimento atuais persistirem, a rede poderá ultrapassar a barreira de 1 zettahash, estabelecendo novos benchmarks na indústria e reforçando a posição do Bitcoin como o ecossistema de blockchain mais seguro e resiliente disponível.
Essa competição crescente entre pools de mineração impulsiona avanços tecnológicos contínuos e alocação de capital para hardware de próxima geração e fontes de energia renovável. Essa intensidade no setor de mineração, por sua vez, fortalece a base de segurança do Bitcoin, à medida que os recursos computacionais imensos necessários para atacar a rede se tornam cada vez mais proibitivos. A concentração do hashrate entre os principais pools, embora notável, reforça a viabilidade econômica e a rentabilidade da mineração de Bitcoin em escala.
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A Hashrate da Rede Bitcoin Aproxima-se de 1 Zettahash à medida que a Potência de Mineração Acelera
A potência computacional do Bitcoin atingiu alturas notáveis esta semana, com a taxa de hash da rede a subir para 976 exahashes por segundo (EH/s)—um valor que demonstra um crescimento sem precedentes na infraestrutura de mineração. A apenas 24 EH/s do marco simbólico de 1 zettahash por segundo (1 ZH/s), a rede atingiu recentemente este nível de capacidade de processamento, sinalizando uma competição intensificada entre as operações de mineração.
Domínio dos Pools de Mineração Remodela o Panorama
A distribuição do poder de hashing revela um ecossistema concentrado dominado por um punhado de grandes players. Foundry lidera a corrida, contribuindo com impressionantes 278 EH/s, o que representa 28,64% de toda a capacidade computacional da rede. Este domínio reforça a posição da Foundry como o maior operador de pools de mineração na infraestrutura do Bitcoin.
Antpool ocupa a segunda posição, direcionando mais de 175 EH/s para a segurança da rede, representando 18,1% do hashrate total. Logo a seguir, Viabtc controla 128 EH/s (13,25% da rede), enquanto F2pool ocupa o quarto lugar com pouco mais de 100 EH/s, contribuindo com 10,35% do poder computacional agregado do Bitcoin. Spiderpool completa o top cinco, operando a 83 EH/s e reivindicando 8,5% dos recursos de hashing coletivos da rede.
Compreendendo o Marco dos 976 EH/s
A média móvel simples de sete dias (SMA) fornece o padrão da indústria para acompanhar as tendências de hashrate, suavizando a volatilidade de curto prazo para revelar padrões de direção significativos. Este indicador atingiu 976 EH/s apenas dez blocos antes do próximo ajuste de dificuldade da rede, de acordo com os dados do hashrateindex.com. Em um momento durante a semana, a SMA de três dias tocou brevemente o limite de 1 zettahash entre 5 e 6 de agosto, embora a média de sete dias continue sendo a referência mais confiável para avaliar um crescimento sustentado.
Leituras ao vivo feitas às 14h05, horário do leste, registraram 972 EH/s na rede, demonstrando a natureza dinâmica das operações de mineração, enquanto os pools ajustam continuamente suas contribuições.
Implicações para o Futuro do Bitcoin
O aumento sustentado até 976 EH/s reflete mais do que apenas poder computacional bruto—sinaliza um crescimento nos investimentos em hardware de mineração, infraestrutura energética e eficiência operacional em operações globais. Se as trajetórias de crescimento atuais persistirem, a rede poderá ultrapassar a barreira de 1 zettahash, estabelecendo novos benchmarks na indústria e reforçando a posição do Bitcoin como o ecossistema de blockchain mais seguro e resiliente disponível.
Essa competição crescente entre pools de mineração impulsiona avanços tecnológicos contínuos e alocação de capital para hardware de próxima geração e fontes de energia renovável. Essa intensidade no setor de mineração, por sua vez, fortalece a base de segurança do Bitcoin, à medida que os recursos computacionais imensos necessários para atacar a rede se tornam cada vez mais proibitivos. A concentração do hashrate entre os principais pools, embora notável, reforça a viabilidade econômica e a rentabilidade da mineração de Bitcoin em escala.