Ao longo destes anos a fazer trading, vi muitas pessoas serem levadas pelo ritmo das oscilações do mercado. Na verdade, para julgar se uma moeda realmente está a subir, os quatro ângulos principais são — volume, preço, tempo e espaço.
**Volume é o primeiro sinal**
Depois de um período de fricção repetida na base, um aumento de volume pela primeira vez é certamente digno de atenção. Mas digo-te, muitas vezes esse não é o melhor momento para entrar. As verdadeiras oportunidades geralmente aparecem após uma tentativa de recuperação, quando a fase de acumulação principal termina e há uma segunda onda de aumento de volume. Nesse momento, os investidores de varejo já foram expulsos, e o controlo dos ativos fica mais concentrado. Tomando como exemplo o BEAT, o primeiro volume foi apenas uma tentativa, o segundo é que marca a verdadeira subida.
**O preço de fecho decide a direção**
Mais oscilações durante o dia ou movimentos mais violentos não contam. O que importa é se o preço de fecho consegue manter-se acima do nível de resistência — esse é o ponto-chave. O processo pode ser repetido várias vezes, mas enquanto o fecho estiver firme, indica que a intenção dos grandes players é real. Grandes moedas como ETH também seguem essa lógica em cada quebra de resistência.
**Consolidação lateral deve ser profunda o suficiente**
Antes de uma quebra, é melhor ver uma consolidação com mais de 3 meses de volume reduzido, com a concentração de posições abaixo de 10%. Essa estrutura indica que os grandes players já acumularam uma quantidade suficiente de ativos, garantindo a força de uma futura explosão. O desempenho do 0G no ano passado mostra bem isso — uma acumulação sólida na lateral, culminando numa explosão surpreendente.
**Identificar corretamente os níveis de resistência**
Os pontos de início de queda com aumento de volume, a linha do pescoço do padrão W, a posição do fundo cabeça-ombro, e esses níveis inteiros — todos podem se tornar resistências cruciais. Com uma boa definição desses pontos, uma vez que a resistência seja rompida, fica mais fácil estimar o potencial de subida.
Estes quatro ângulos, bem utilizados, ajudam a distinguir uma verdadeira de uma falsa quebra. Mas, para ser honesto, a técnica é apenas uma ferramenta; o entendimento é que é o verdadeiro diferencial competitivo. Muitas pessoas operam bem, mas pensam de menos.
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TestnetNomad
· 20h atrás
A segunda fase de aumento de volume, concordo totalmente, já fui eliminado na primeira onda na BEAT, foi uma lição dolorosa
Sobre o preço de fechamento, tenho uma experiência profunda, por mais que se faça barulho durante o dia, tudo é vago, no final, ainda depende de onde a linha de fechamento se posiciona
Começar com uma consolidação de 3 meses, realmente é o meu critério de seleção atual, para evitar pegar na alta
Encontrar o nível de resistência correto é realmente muito frustrante, sempre fico na dúvida se os principais realmente romperam ou não
Técnica é técnica, o mais importante é se a cabeça está clara, senão, mesmo os melhores sinais são inúteis
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WealthCoffee
· 12-27 15:59
Falou bem, a segunda onda de volume é realmente o ponto mais vantajoso, os investidores de varejo foram todos expulsos, e os chips ficam mais puros.
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GateUser-5854de8b
· 12-25 23:52
Faz sentido, mas ainda não consegui acertar na parte da segunda onda de volume. Da última vez, o BEAT foi eliminado por ganância, e agora, olhando para o preço de fechamento, realmente é uma barreira.
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MysteryBoxOpener
· 12-25 23:52
Dizer que sim, a segunda onda de volume é realmente mais forte. Eu já tinha caído na primeira onda de volume antes, e acabei sendo lavado de forma bastante brutal, haha.
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SmartContractDiver
· 12-25 23:48
Falou bem, a segunda onda de volume é a verdadeira luta, o volume da primeira foi apenas isca.
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Só conta quando o fecho estabilizar, aquelas operações arriscadas durante o dia são apenas fachada.
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Só me atrevo a olhar após mais de três meses de sideways, caso contrário é fácil ficar preso.
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Se não encontrar o nível de resistência correto, ultrapassá-lo é inútil, é preciso uma localização precisa.
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A técnica não vale nada, o importante é como se pensa, muitas pessoas simplesmente têm uma cabeça curta.
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O exemplo do BEAT foi clássico demais, realmente a segunda onda é que decolou, quem entrou na primeira foi lavado para fora.
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A percepção é uma vantagem competitiva, essa frase tocou meu coração, muitas pessoas acham que sabem ler as velas K.
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Formações como fundo em W, cabeça e ombros invertida ainda são úteis, o importante é não ser enganado por linhas ou armadilhas.
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bridge_anxiety
· 12-25 23:46
Na segunda onda de aumento de volume, também operei da mesma forma, mas é fácil de perder, a mentalidade dos investidores de varejo é realmente um grande inimigo.
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MysteryBoxBuster
· 12-25 23:31
Concordo plenamente, a segunda onda de volume é realmente o ponto de entrada de ouro, os investidores de varejo geralmente não conseguem entender bem, ainda estão a pensar na primeira onda, enquanto os grandes já aproveitaram ao máximo.
Ao longo destes anos a fazer trading, vi muitas pessoas serem levadas pelo ritmo das oscilações do mercado. Na verdade, para julgar se uma moeda realmente está a subir, os quatro ângulos principais são — volume, preço, tempo e espaço.
**Volume é o primeiro sinal**
Depois de um período de fricção repetida na base, um aumento de volume pela primeira vez é certamente digno de atenção. Mas digo-te, muitas vezes esse não é o melhor momento para entrar. As verdadeiras oportunidades geralmente aparecem após uma tentativa de recuperação, quando a fase de acumulação principal termina e há uma segunda onda de aumento de volume. Nesse momento, os investidores de varejo já foram expulsos, e o controlo dos ativos fica mais concentrado. Tomando como exemplo o BEAT, o primeiro volume foi apenas uma tentativa, o segundo é que marca a verdadeira subida.
**O preço de fecho decide a direção**
Mais oscilações durante o dia ou movimentos mais violentos não contam. O que importa é se o preço de fecho consegue manter-se acima do nível de resistência — esse é o ponto-chave. O processo pode ser repetido várias vezes, mas enquanto o fecho estiver firme, indica que a intenção dos grandes players é real. Grandes moedas como ETH também seguem essa lógica em cada quebra de resistência.
**Consolidação lateral deve ser profunda o suficiente**
Antes de uma quebra, é melhor ver uma consolidação com mais de 3 meses de volume reduzido, com a concentração de posições abaixo de 10%. Essa estrutura indica que os grandes players já acumularam uma quantidade suficiente de ativos, garantindo a força de uma futura explosão. O desempenho do 0G no ano passado mostra bem isso — uma acumulação sólida na lateral, culminando numa explosão surpreendente.
**Identificar corretamente os níveis de resistência**
Os pontos de início de queda com aumento de volume, a linha do pescoço do padrão W, a posição do fundo cabeça-ombro, e esses níveis inteiros — todos podem se tornar resistências cruciais. Com uma boa definição desses pontos, uma vez que a resistência seja rompida, fica mais fácil estimar o potencial de subida.
Estes quatro ângulos, bem utilizados, ajudam a distinguir uma verdadeira de uma falsa quebra. Mas, para ser honesto, a técnica é apenas uma ferramenta; o entendimento é que é o verdadeiro diferencial competitivo. Muitas pessoas operam bem, mas pensam de menos.