Estas últimas dias, na comunidade, houve bastante movimento em relação às ações do "Mister K Pequeno". Como um veterano que está no mercado de criptomoedas há 9 anos, quero conversar com vocês, sob os ângulos de lógica de negociação e controle de risco, sobre esse assunto.

No mercado secundário, especialmente em altcoins altamente voláteis, manter a confidencialidade da posição já é um consenso entre traders experientes. Isso não é uma teoria avançada, mas uma regra de sobrevivência prática. Nem pensar em revelar posições de dezenas de milhões de dólares, quanto mais de cem mil dólares, investidores realmente maduros não seriam tão tolos a ponto de "mostrar as cartas" — primeiro, para não ser alvo de ataques direcionados do mercado; segundo, para evitar que seu ritmo seja perturbado por fatores externos.

Porém, o "Mister K Pequeno" afirma ter 8 anos de experiência em negociação, e age exatamente ao contrário. Ele não só revela posições de altcoins de dezenas de milhões de dólares, como também, mesmo com uma margem de 5 milhões de dólares sendo bloqueada e sob pressão de perdas não realizadas, continua a fazer contraordens e a adicionar margem. Essa estratégia? Para ser honesto, já não dá para chamar de absurdo — comparado à confusão de traders inexperientes, isso é ainda mais agressivo e imprudente do que um novato.

Vamos também analisar o ativo PIPPIN. Uma alocação em spot pode ainda ter algum espaço para jogo de mercado, mas no mercado de contratos futuros? Isso é entrar na armadilha do "long & short ao mesmo tempo". Nesse ambiente de mercado, a alavancagem amplifica infinitamente o risco de volatilidade. Seja para comprar ou vender a descoberto, no final, ambos estão fadados a serem "colhidos".

No final das contas, o mercado nunca vai pagar por "personagens". Ao encontrar operações de "deuses" de alto perfil, é fundamental manter a cabeça fria. Julgamento independente e proteção da carteira — essa é a verdadeira direção.