A intervenção do governo nos mercados de energia levanta sérias preocupações sobre concorrência justa. Quando as agências reguladoras usam a sua autoridade para favorecer setores específicos em vez de manter uma supervisão neutra, vemos o borramento do interesse público e do ganho privado. A história mostra-nos que, quando o poder estatal e os interesses corporativos se tornam demasiado entrelaçados—onde o governo defende ativamente os players favorecidos—o mercado perde a sua capacidade de funcionar de forma transparente. Esta concentração de poder merece escrutínio. A política energética deve priorizar condições de mercado justas e concorrência, não patrocínios industriais. A questão não é apenas sobre o mandato de uma agência, mas sobre o princípio mais amplo: podem os órgãos reguladores permanecer imparciais quando se espera que defendam setores específicos?
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SolidityNewbie
· 12-25 22:21
Resumindo, é uma busca por poder e privilégios, com os órgãos reguladores se tornando uma proteção para certos capitais... Essa estratégia já está bastante batida.
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HallucinationGrower
· 12-25 21:56
Mais do mesmo, as autoridades reguladoras e o capital em conluio, os investidores ainda estão às cegas
Transparência do mercado? Riram-se, já se tornou uma peça no jogo de poder
A verdadeira questão é... alguém se importa?
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LayerZeroHero
· 12-25 21:40
Isto é um exemplo clássico de falha de centralização... Assim que o governo intervém, começa a favorecer, e o mecanismo de mercado entra em colapso diretamente.
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CrashHotline
· 12-25 21:40
Resumindo, é uma relação ambígua entre poder e capital, os órgãos reguladores deveriam manter uma posição neutra, mas acabam se tornando porta-vozes de certos interesses... Se continuar assim, de que adianta falar em transparência de mercado
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AirdropHunterXiao
· 12-25 21:32
Esta argumentação já a ouvi várias vezes, mas será que realmente consegue ser neutra?
A questão do poder e dos interesses é realmente sensível, o tabuleiro de energia é demasiado grande, quem não quer uma fatia?
Sobre a queda da regulação, nem vamos falar de energia, outros setores também não são estranhos a isso.
A ideia de competição justa soa bem, mas afinal, quem controla a cadeia?
Os tentáculos dos grupos de interesse estendem-se demasiado, as entidades reguladoras provavelmente estão a ser sequestradas.
Esta análise faz sentido, mas a questão é como quebrar o impasse.
Mais uma vez, um baile privado de poder e capital, os investidores ficam no meio, tremendo de medo.
E a transparência prometida? No final, ainda são os mesmos a jogar o jogo.
A expressão de falha de mercado nunca foi oficialmente admitida.
Portanto, no fundo, trata-se de um problema de estrutura de poder, e a dificuldade de reformar é fácil de imaginar.
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SatoshiHeir
· 12-25 21:29
É importante salientar que este artigo, na sua essência, cai numa contradição clássica — utiliza o ideal inatingível de "neutralidade" para negar a lógica inevitável do funcionamento do poder real. Com base numa análise de teoria dos jogos ao nível de um white paper, não existe de fato uma entidade reguladora "completamente neutra"; isto é apenas uma ilusão da era fiduciária.
A intervenção do governo nos mercados de energia levanta sérias preocupações sobre concorrência justa. Quando as agências reguladoras usam a sua autoridade para favorecer setores específicos em vez de manter uma supervisão neutra, vemos o borramento do interesse público e do ganho privado. A história mostra-nos que, quando o poder estatal e os interesses corporativos se tornam demasiado entrelaçados—onde o governo defende ativamente os players favorecidos—o mercado perde a sua capacidade de funcionar de forma transparente. Esta concentração de poder merece escrutínio. A política energética deve priorizar condições de mercado justas e concorrência, não patrocínios industriais. A questão não é apenas sobre o mandato de uma agência, mas sobre o princípio mais amplo: podem os órgãos reguladores permanecer imparciais quando se espera que defendam setores específicos?