A economia global está a reformular-se cada vez mais em torno de uma missão: prolongar a esperança de vida. Os gastos em saúde agora dominam as prioridades fiscais nos países desenvolvidos, não apenas nos EUA. As demografias envelhecidas estão a canalizar trilhões para tratamentos de longevidade e intervenções que prolongam a vida para a geração dos baby boomers — e esta mudança estrutural está a excluir todas as outras prioridades económicas. É uma revolução económica silenciosa de que ninguém fala. Todo o sistema está a ser reorientado. Quando a saúde se torna o centro gravitacional da economia, o capital de inovação, o investimento em infraestruturas e as oportunidades de crescimento ficam a sofrer. Isto não é uma economia sustentável — é matemática demográfica a encontrar a realidade fiscal.
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BlockchainDecoder
· 12-27 13:51
De acordo com estudos, este artigo na verdade omitiu dados essenciais — a tendência específica da variação da proporção dos gastos médicos dos países desenvolvidos em relação ao PIB. Não basta apenas dizer que "dominam", é preciso falar com números.
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GmGnSleeper
· 12-26 05:47
Resumindo, os idosos esgotam a economia, e os jovens não conseguem receber nada.
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BankruptcyArtist
· 12-25 17:42
Resumindo, é como se os idosos sugassem sangue, enquanto os jovens ficam falidos
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MevShadowranger
· 12-25 17:35
Porra, é por isso que todos os investimentos em tecnologia morreram...
A economia global está a reformular-se cada vez mais em torno de uma missão: prolongar a esperança de vida. Os gastos em saúde agora dominam as prioridades fiscais nos países desenvolvidos, não apenas nos EUA. As demografias envelhecidas estão a canalizar trilhões para tratamentos de longevidade e intervenções que prolongam a vida para a geração dos baby boomers — e esta mudança estrutural está a excluir todas as outras prioridades económicas. É uma revolução económica silenciosa de que ninguém fala. Todo o sistema está a ser reorientado. Quando a saúde se torna o centro gravitacional da economia, o capital de inovação, o investimento em infraestruturas e as oportunidades de crescimento ficam a sofrer. Isto não é uma economia sustentável — é matemática demográfica a encontrar a realidade fiscal.