Newcastle United descobriu os seus oito adversários para o principal torneio de clubes da Europa: Barcelona, campeã em título Paris Saint-Germain, Bayer Leverkusen, Benfica, Marselha, PSV Eindhoven, Athletic Club e Union Saint-Gilloise. A lista de jogos entrelaça encontros nostálgicos e batalhas totalmente novas, preparando o palco para o que pode ser uma campanha europeia transformadora.
Ecos da História – E Assuntos Por Concluir
O sorteio revive memórias tanto triunfantes quanto dolorosas. A visita do Barcelona ao St James’ Park tem peso especial, marcando 29 anos desde aquele encontro lendário de 3-2, quando o hat-trick de Tino Asprilla cativou Tyneside. A capital francesa também espera pelo Newcastle, que retorna ao Parc des Princes apenas duas temporadas após um momento controverso, quando o penalti de mão de Livramento foi severamente sancionado nos minutos finais, roubando aos Magpies uma vitória que deveria ter sido memorável.
No entanto, a história recente também contém capítulos mais brilhantes: aquela vitória convincente por 4-1 em casa na fase de grupos continua a ser um ponto de referência querido. O Benfica, que eliminou o Newcastle da competição europeia em 2013, agora oferece uma oportunidade de redenção em terreno familiar.
O passado mais profundo também fala. A era Sir Bobby Robson viu o Newcastle eliminar o Leverkusen em ambos os encontros da Liga dos Campeões de 2003, embora o mesmo treinador tenha vivido uma desilusão em Marselha na meia-final da Taça UEFA no ano seguinte. As duas passagens de Robson pelo PSV acrescentam uma camada de intriga a esse confronto. Entretanto, o Athletic Club chega como uma equipa com ligações genuínas ao clube—um amistoso em 2022 estabeleceu uma boa vontade antes deste encontro muito mais importante.
Rostos Novos e Desafios Emergentes
Union Saint-Gilloise representa território inexplorado: um clube de Bruxelas a fazer a sua estreia na competição, propriedade de Tony Bloom, de Brighton, servindo como a franquia irmã dos Seagulls. Estes encontros com forças europeias emergentes testam a adaptabilidade do Newcastle no palco continental.
Viagens à Alemanha, França e Bélgica irão testar severamente o equipa de Eddie Howe. O Leverkusen, apesar de ter perdido Florian Wirtz, Granit Xhaka e Jeremie Frimpong, continua a ser um adversário formidável em transição. A atmosfera de fortaleza de Marselha e o pedigree holandês do PSV exigem respeito e precisão tática.
Uma Competição ao Alcance
Em comparação com a sua participação anterior na Liga dos Campeões—onde PSG, Borussia Dortmund e AC Milan formaram um percurso brutal—esta fase oferece uma oportunidade genuína. O novo formato de fase de grupos com 36 equipas significa que o Newcastle, colocado no pote 4, enfrenta uma dinâmica diferente: dois jogos por adversário, um em St James’ Park Upon Tyne e outro fora de casa, com a passagem à fase seguinte dependente de um top-24 e de uma ronda de playoff subsequente.
Os Magpies evoluíram fundamentalmente. Aquela campanha anterior expôs vulnerabilidades táticas e fragilidade mental. Agora, uma equipa endurecida por conquistar troféus—vencendo Chelsea, Arsenal e Liverpool no caminho para quebrar uma seca de 70 anos sem troféus—traz uma determinação testada em batalha. A brilhante ofensiva do Barcelona em torno de Lamine Yamal vai deslumbrar, mas o Newcastle pode atacar cirurgicamente o Leverkusen e o Marselha, extraindo o máximo de pontos de encontros acessíveis.
O reencontro de Eddie Howe com Erik ten Hag na Alemanha acrescenta uma outra subtrama. Desta vez, o Newcastle chega não para experimentar o futebol europeu como turistas, mas para demonstrar que realmente pertence ao grupo de elite do continente. Menos sentimento, mais substância—essa é a mentalidade necessária para navegar por esta transição.
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Oito rivais à espera: o percurso do Newcastle na competição de elite da Europa
Newcastle United descobriu os seus oito adversários para o principal torneio de clubes da Europa: Barcelona, campeã em título Paris Saint-Germain, Bayer Leverkusen, Benfica, Marselha, PSV Eindhoven, Athletic Club e Union Saint-Gilloise. A lista de jogos entrelaça encontros nostálgicos e batalhas totalmente novas, preparando o palco para o que pode ser uma campanha europeia transformadora.
Ecos da História – E Assuntos Por Concluir
O sorteio revive memórias tanto triunfantes quanto dolorosas. A visita do Barcelona ao St James’ Park tem peso especial, marcando 29 anos desde aquele encontro lendário de 3-2, quando o hat-trick de Tino Asprilla cativou Tyneside. A capital francesa também espera pelo Newcastle, que retorna ao Parc des Princes apenas duas temporadas após um momento controverso, quando o penalti de mão de Livramento foi severamente sancionado nos minutos finais, roubando aos Magpies uma vitória que deveria ter sido memorável.
No entanto, a história recente também contém capítulos mais brilhantes: aquela vitória convincente por 4-1 em casa na fase de grupos continua a ser um ponto de referência querido. O Benfica, que eliminou o Newcastle da competição europeia em 2013, agora oferece uma oportunidade de redenção em terreno familiar.
O passado mais profundo também fala. A era Sir Bobby Robson viu o Newcastle eliminar o Leverkusen em ambos os encontros da Liga dos Campeões de 2003, embora o mesmo treinador tenha vivido uma desilusão em Marselha na meia-final da Taça UEFA no ano seguinte. As duas passagens de Robson pelo PSV acrescentam uma camada de intriga a esse confronto. Entretanto, o Athletic Club chega como uma equipa com ligações genuínas ao clube—um amistoso em 2022 estabeleceu uma boa vontade antes deste encontro muito mais importante.
Rostos Novos e Desafios Emergentes
Union Saint-Gilloise representa território inexplorado: um clube de Bruxelas a fazer a sua estreia na competição, propriedade de Tony Bloom, de Brighton, servindo como a franquia irmã dos Seagulls. Estes encontros com forças europeias emergentes testam a adaptabilidade do Newcastle no palco continental.
Viagens à Alemanha, França e Bélgica irão testar severamente o equipa de Eddie Howe. O Leverkusen, apesar de ter perdido Florian Wirtz, Granit Xhaka e Jeremie Frimpong, continua a ser um adversário formidável em transição. A atmosfera de fortaleza de Marselha e o pedigree holandês do PSV exigem respeito e precisão tática.
Uma Competição ao Alcance
Em comparação com a sua participação anterior na Liga dos Campeões—onde PSG, Borussia Dortmund e AC Milan formaram um percurso brutal—esta fase oferece uma oportunidade genuína. O novo formato de fase de grupos com 36 equipas significa que o Newcastle, colocado no pote 4, enfrenta uma dinâmica diferente: dois jogos por adversário, um em St James’ Park Upon Tyne e outro fora de casa, com a passagem à fase seguinte dependente de um top-24 e de uma ronda de playoff subsequente.
Os Magpies evoluíram fundamentalmente. Aquela campanha anterior expôs vulnerabilidades táticas e fragilidade mental. Agora, uma equipa endurecida por conquistar troféus—vencendo Chelsea, Arsenal e Liverpool no caminho para quebrar uma seca de 70 anos sem troféus—traz uma determinação testada em batalha. A brilhante ofensiva do Barcelona em torno de Lamine Yamal vai deslumbrar, mas o Newcastle pode atacar cirurgicamente o Leverkusen e o Marselha, extraindo o máximo de pontos de encontros acessíveis.
O reencontro de Eddie Howe com Erik ten Hag na Alemanha acrescenta uma outra subtrama. Desta vez, o Newcastle chega não para experimentar o futebol europeu como turistas, mas para demonstrar que realmente pertence ao grupo de elite do continente. Menos sentimento, mais substância—essa é a mentalidade necessária para navegar por esta transição.