A mudança de postura de Washington em relação à criptomoeda tem provocado uma onda de interesse institucional, com o Citigroup agora juntando-se às fileiras dos gigantes tradicionais das finanças que fazem movimentos estratégicos em ativos digitais. A gigante bancária está a explorar ativamente soluções de custódia para ETFs de criptomoedas e infraestruturas de pagamentos construídas em blockchain e stablecoins, capitalizando o que os executivos veem como um momento crucial para a adoção de crypto.
A oportunidade cristalizou-se quando a clareza regulatória finalmente surgiu. A aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) de ETFs de Bitcoin à vista em 2024 desbloqueou fluxos de capital institucional sem precedentes. Os ativos de ETFs de Bitcoin à vista aumentaram para mais de $158,6 mil milhões, com o BlackRock’s iShares Bitcoin Trust a comandar $91 mil milhões sozinho. Este crescimento explosivo atraiu concorrentes como Fidelity Investments, Grayscale, Ark & 21Shares, e Bitwise para o espaço—cada um procurando parceiros de custódia para gerir ativos e garantir conformidade regulatória.
Jogo de Infraestrutura de Blockchain e Stablecoin do Citigroup
O Citigroup não está a entrar na arena despreparado. O banco já opera uma plataforma de ativos tokenizados que utiliza tecnologia blockchain para liquidações de dólares americanos de forma eficiente nos principais centros financeiros—Londres, Nova Iorque e Hong Kong—com capacidade de processamento 24/7. Esta infraestrutura existente posiciona o Citi para expandir facilmente para pagamentos com stablecoin e custódia de ETFs.
As ambições de crypto do banco alinham-se com uma maior conscientização institucional. O Bank of America, Morgan Stanley, JP Morgan e Fiserv estão todos a perseguir estratégias agressivas de expansão em crypto, reconhecendo que os ventos favoráveis regulatórios e a legislação histórica sobre stablecoins normalizaram os serviços de ativos digitais dentro do banca tradicional.
Enfrentando o Desafio da Consolidação de Custódia
É aqui que o Citigroup enfrenta a sua maior dificuldade: o mercado de custódia de ETFs permanece altamente concentrado. A Coinbase, a principal bolsa de crypto dos EUA, controla relações de custódia para mais de 80% dos ETFs de criptomoedas à vista existentes. Para que o Citi ganhe uma participação de mercado significativa, precisará diferenciar-se através de uma infraestrutura superior, credenciais regulatórias e integração com o seu extenso ecossistema bancário.
O próprio ambiente regulatório tornou-se o maior ativo do Citi. Legislação significativa sobre stablecoins e atualizações nas diretrizes bancárias legitimaram os serviços de crypto a nível institucional, criando uma oportunidade para custodiante tradicionais competirem contra exchanges de crypto especializadas. Se o Citigroup conseguirá transformar esta vantagem regulatória em penetração de mercado permanece a questão crítica, à medida que ETFs baseados em blockchain continuam a sua ascensão meteórica.
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Os principais bancos entram na corrida pelas criptomoedas: Citigroup aposta na custódia de ETFs e pagamentos digitais
A mudança de postura de Washington em relação à criptomoeda tem provocado uma onda de interesse institucional, com o Citigroup agora juntando-se às fileiras dos gigantes tradicionais das finanças que fazem movimentos estratégicos em ativos digitais. A gigante bancária está a explorar ativamente soluções de custódia para ETFs de criptomoedas e infraestruturas de pagamentos construídas em blockchain e stablecoins, capitalizando o que os executivos veem como um momento crucial para a adoção de crypto.
A oportunidade cristalizou-se quando a clareza regulatória finalmente surgiu. A aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) de ETFs de Bitcoin à vista em 2024 desbloqueou fluxos de capital institucional sem precedentes. Os ativos de ETFs de Bitcoin à vista aumentaram para mais de $158,6 mil milhões, com o BlackRock’s iShares Bitcoin Trust a comandar $91 mil milhões sozinho. Este crescimento explosivo atraiu concorrentes como Fidelity Investments, Grayscale, Ark & 21Shares, e Bitwise para o espaço—cada um procurando parceiros de custódia para gerir ativos e garantir conformidade regulatória.
Jogo de Infraestrutura de Blockchain e Stablecoin do Citigroup
O Citigroup não está a entrar na arena despreparado. O banco já opera uma plataforma de ativos tokenizados que utiliza tecnologia blockchain para liquidações de dólares americanos de forma eficiente nos principais centros financeiros—Londres, Nova Iorque e Hong Kong—com capacidade de processamento 24/7. Esta infraestrutura existente posiciona o Citi para expandir facilmente para pagamentos com stablecoin e custódia de ETFs.
As ambições de crypto do banco alinham-se com uma maior conscientização institucional. O Bank of America, Morgan Stanley, JP Morgan e Fiserv estão todos a perseguir estratégias agressivas de expansão em crypto, reconhecendo que os ventos favoráveis regulatórios e a legislação histórica sobre stablecoins normalizaram os serviços de ativos digitais dentro do banca tradicional.
Enfrentando o Desafio da Consolidação de Custódia
É aqui que o Citigroup enfrenta a sua maior dificuldade: o mercado de custódia de ETFs permanece altamente concentrado. A Coinbase, a principal bolsa de crypto dos EUA, controla relações de custódia para mais de 80% dos ETFs de criptomoedas à vista existentes. Para que o Citi ganhe uma participação de mercado significativa, precisará diferenciar-se através de uma infraestrutura superior, credenciais regulatórias e integração com o seu extenso ecossistema bancário.
O próprio ambiente regulatório tornou-se o maior ativo do Citi. Legislação significativa sobre stablecoins e atualizações nas diretrizes bancárias legitimaram os serviços de crypto a nível institucional, criando uma oportunidade para custodiante tradicionais competirem contra exchanges de crypto especializadas. Se o Citigroup conseguirá transformar esta vantagem regulatória em penetração de mercado permanece a questão crítica, à medida que ETFs baseados em blockchain continuam a sua ascensão meteórica.