O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou o cidadão russo Aleksey Bilyuchenko de ter hackeado a Mt. Gox em 2011 e de ter roubado cerca de 647.000 bitcoins (valor atual de dezenas de bilhões de dólares). De acordo com dados recentes de análise on-chain da Arkham, as carteiras relacionadas a ele transferiram na última semana 1.300 bitcoins (aproximadamente 1,14 bilhões de dólares) para exchanges desconhecidas, enquanto as carteiras associadas ainda detêm cerca de 4.100 bitcoins, tendo vendido anteriormente um total de 2.300 bitcoins.
Este incidente reacende novamente as preocupações sobre possíveis atividades de lavagem de dinheiro relacionadas ao evento de vazamento de informações que levou à falência da Mt. Gox em 2014. Bilyuchenko, de 43 anos, e seu cúmplice de 29 anos, Aleksandr Verner, alegadamente invadiram os servidores da Mt. Gox entre setembro de 2011 e maio de 2014, roubando fundos de clientes e realizando lavagem de dinheiro através de exchanges controladas, como a BTC-e, que operava em conjunto com Alexander Vinnik, até que a exchange fosse fechada pelas autoridades em 2017.
O incidente de hacking na Mt. Gox continua sendo um dos maiores escândalos no setor de criptomoedas, tendo feito com que uma exchange que processava 70% de todas as transações de bitcoin globalmente fosse hackeada várias vezes, expondo vulnerabilidades de plataformas de negociação iniciais. Os promotores afirmam que esses dois indivíduos usaram contratos fraudulentos com um corretor de bitcoins de Nova York para realizar a troca de mais de US$ 6,6 milhões, transferindo os lucros para contas no exterior. A BTC-e tornou-se um centro de ransomware, ataques de hackers e financiamento de drogas.
Se Bilyuchenko for condenado por lavagem de dinheiro e por operar sem licença de serviços monetários na Califórnia, ele poderá enfrentar até 45 anos de prisão. Além disso, há acusações contra ele no tribunal de Nova York. Verner, por sua vez, pode pegar até 20 anos de prisão. No momento, ambos não estão detidos, e Bilyuchenko fugiu para Moscou em 2017.
Recentemente, as atividades relacionadas às carteiras da Mt. Gox aumentaram, pois os credores da exchange receberão pagamentos de restituição entre 2024 e 2025, provenientes da recuperação de ativos. Isso pode inundar o mercado com bitcoins e aumentar a pressão de venda. Diversos detetives on-chain e plataformas de rastreamento de dados estão monitorando esses movimentos de carteiras. Apesar de ferramentas avançadas, ainda há vulnerabilidades na rastreabilidade de criptomoedas, especialmente porque alguns bitcoins foram lavados e convertidos via BTC-e, dificultando o rastreamento. Os investidores continuam atentos às atividades das carteiras relacionadas à Mt. Gox, pois transferências dessas carteiras podem indicar uma maior pressão de venda de bitcoins.
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Mt. Gox hacker lança novamente 1.300 bitcoins na véspera do Natal, ainda possui 4.100 bitcoins
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou o cidadão russo Aleksey Bilyuchenko de ter hackeado a Mt. Gox em 2011 e de ter roubado cerca de 647.000 bitcoins (valor atual de dezenas de bilhões de dólares). De acordo com dados recentes de análise on-chain da Arkham, as carteiras relacionadas a ele transferiram na última semana 1.300 bitcoins (aproximadamente 1,14 bilhões de dólares) para exchanges desconhecidas, enquanto as carteiras associadas ainda detêm cerca de 4.100 bitcoins, tendo vendido anteriormente um total de 2.300 bitcoins.
Este incidente reacende novamente as preocupações sobre possíveis atividades de lavagem de dinheiro relacionadas ao evento de vazamento de informações que levou à falência da Mt. Gox em 2014. Bilyuchenko, de 43 anos, e seu cúmplice de 29 anos, Aleksandr Verner, alegadamente invadiram os servidores da Mt. Gox entre setembro de 2011 e maio de 2014, roubando fundos de clientes e realizando lavagem de dinheiro através de exchanges controladas, como a BTC-e, que operava em conjunto com Alexander Vinnik, até que a exchange fosse fechada pelas autoridades em 2017.
O incidente de hacking na Mt. Gox continua sendo um dos maiores escândalos no setor de criptomoedas, tendo feito com que uma exchange que processava 70% de todas as transações de bitcoin globalmente fosse hackeada várias vezes, expondo vulnerabilidades de plataformas de negociação iniciais. Os promotores afirmam que esses dois indivíduos usaram contratos fraudulentos com um corretor de bitcoins de Nova York para realizar a troca de mais de US$ 6,6 milhões, transferindo os lucros para contas no exterior. A BTC-e tornou-se um centro de ransomware, ataques de hackers e financiamento de drogas. Se Bilyuchenko for condenado por lavagem de dinheiro e por operar sem licença de serviços monetários na Califórnia, ele poderá enfrentar até 45 anos de prisão. Além disso, há acusações contra ele no tribunal de Nova York. Verner, por sua vez, pode pegar até 20 anos de prisão. No momento, ambos não estão detidos, e Bilyuchenko fugiu para Moscou em 2017. Recentemente, as atividades relacionadas às carteiras da Mt. Gox aumentaram, pois os credores da exchange receberão pagamentos de restituição entre 2024 e 2025, provenientes da recuperação de ativos. Isso pode inundar o mercado com bitcoins e aumentar a pressão de venda. Diversos detetives on-chain e plataformas de rastreamento de dados estão monitorando esses movimentos de carteiras. Apesar de ferramentas avançadas, ainda há vulnerabilidades na rastreabilidade de criptomoedas, especialmente porque alguns bitcoins foram lavados e convertidos via BTC-e, dificultando o rastreamento. Os investidores continuam atentos às atividades das carteiras relacionadas à Mt. Gox, pois transferências dessas carteiras podem indicar uma maior pressão de venda de bitcoins.